A Íris agora escreve no blog Arco-Íris da Íris, em http://arcoirisdairs.blogspot.com/

terça-feira, 28 de julho de 2009

Novo blog...

Olá leitores, quero avisar que o meu blog vai sofrer algumas alterações.

Como já se aperceberam não tenho escrito muitos contos nem tido muito tempo para o meu blog, por isso decidi criar outro blog.

O novo blog vai servir para o que tenho feito ultimamente, uma espécie de apontamentos.

Quanto aos contos espero voltar a eles assim que tenha tempo e a minha imaginação permita isso, sempre neste blog!

Espero não vos desiludir e continuar a tê-los como seguidores no meu novo blog, o Arco-Íris da Íris! Fico à vossa espera!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Um copo de vinho

- Posso passar aí para bebermos o vinho que me deves?
- Não estás com a tua mãe?
- Ela vai sair com o P.
- Eu também não me importava nada de sair com o P.!
- Já estivemos a falar melhor... Combinamos o vinho ou não?
- Sim, passa por cá!

E passou. Aliás, 15 minutos depois da conversa estava ele a tocar à campainha. Já não estávamos juntos há algum tempo. Os nossos encontros têm sido apenas virtuais.

Confesso que já tinha vontade de sentir o Filipe em mim... Não me venham com conversas por ser mais novo... Gosto dele assim como é! Gosto de o sentir em mim, gosto de gozar com ele... Gosto que ele me possua.

Bebemos um como de vinho. O que estava prometido há várias semanas. Não precisámos de mais para nos beijarmos. Ele tirou-me a blusa. Eu tirei a t-shirt dele e beijei-o onde consegui.

Não tardou a tirar-lhe o pau para fora e a chupá-lo com todo o gosto e vigor que sei.

Ele quis retribuir e depressa estávamos num delicioso 69 no tapete da sala.

Liguei o ar-condicionado no quente: adoro vê-lo suar... E suou... E eu também. E deliciámo-nos com os nossos corpos salgados. Aquele corpo foi novamente meu. Só meu, como eu quero e ele gosta.

Fudeu-me como gosto: forte, sem medo... Gritámos, gememos... Suámos mais.

Gozei na boca dele e chupei-o até ele gozar na minha. Outro copo de vinho.

Busquei dois lençóis, enrolámo-nos e fomos para a varanda beber o resto do vinho. Beijos, mãos atrevidas por sítios doces...

Ajoelhei-me, ali mesmo, tirei o pau dele para fora do lençol enrolado à cintura e chupei-o. Vi-o revirar os olhos. Gemer baixo. Chupei, lambi, brinquei com aquele mastro maravilhoso de adolescente. Gozou na minha boca. Engoli como ele gosta.

Estava tarde e fomos deitar. Mais uma vez uma noite de sexo sem dormir.

É só a mim que ele se dá. Pode curtir com as miúdas da idade dele, mas sou eu que lhe dá prazer, sou eu que me alimento do seu leite. É a mim que ele deseja.