A Íris agora escreve no blog Arco-Íris da Íris, em http://arcoirisdairs.blogspot.com/

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Último dia de férias – parte 3

(continuação)

A despedida

Eu visto o cinto de liga sem cuidado algum em esconder minha bucetinha de Eduardo. Vamos rumo ao hotel. Eduardo segue para o estacionamento subterrâneo com a desculpa que não quer passar pelo hall do hotel para ninguém me ver nem desejar. Estaciona e abre a porta para eu sair. Subimos pelo elevador até ao andar certo. Quando as portas abrem Eduardo me pega ao colo e leva até a porta do quarto. Pede a chave e abre a porta, entramos e ele fecha a porta com o pé.

O quarto é enorme, uma cama grande com colcha de seda e muitas almofadas a enfeitar. Na parede à frente da cama tem um espelho enorme. Eu tinha comprado algumas velas e espalhado pelo quarto antes de sair.

Eduardo me deita na cama e me beija na boca. Acende as velas peço para ele ligar e pedir champanhe e frutas. Quando ele está no telefone eu vou até ao guarda-roupa e guardo minha mala, deixando a porta um pouco aberta e vou em frente do espelho tirar os brincos, sempre olhando para Eduardo pelo reflexo do espelho.

- Quero que você fique apenas de sutiã, cinto de liga e salto-alto! – eu obedeci, soltei o cabelo, desci as alças do vestido e ele deslizou no meu corpo até ao chão. Eduardo ordenou que me deitasse, eu deitei mas antes beijei-o.

- E tu? Vais ficar vestido a noite toda?

- Não! Só até chegar o nosso pedido!

Nisso batem a porta. Eduardo vai abrir e aceita o pedido. Pousa as frutas e o champanhe na mesa perto da cama e tira a camisa.

- Vem tirar as minhas calças...

Obedeci. Eduardo estava em pé, ao fundo da cama. Gatinho até ele por cima da cama e quando chego no chão beijo sua boca, enquanto desaperto suas calças. E vou beijando o peito de Eduardo até chegar junto de seu pau. Fico ajoelhada na frente dele e começo punhetanto bem devagar aquele pau delicioso. Eduardo segura nos meus cabelos apenas para me sentir, sem forçar nada, mas eu passo minha língua nele, de cima a baixo, em volta do cacete. Mas eu quero ter ele na minha boca, então começo a chupar a cabecinha, e vou descendo bem de vagar até chegar a meio, volto a subir e a descer de novo até onde consigo engolir aquele pau.

- Ah Íris, você vai pagar por me ter ignorado na balada! – disse ele entre suspiros e gemidos – Isso... Chupe minha cachorrinha!

Eu continuava chupando ele. Aumentando a velocidade aos poucos e olho nos olhos de Eduardo, bem safada. Paro de chupar e continuo punhetando ele.

- E como eu vou pagar isso? – Eduardo segura nos meus cabelos e me faz olhar para ele.

- Continua chupando! Não pára! – diz aproximando seu pau da minha boca. Eu obedeci. Continuei chupando. Engoli seu pau quase até às bolas e comecei um vaivém louco com seu pau na minha boca, cheguei até a roçar meus dentes para fazer Eduardo gemer ainda mais na minha boca. Apertei o seu bumbum gostoso e dei um tapa nele. Eduardo começou a se mover, fodendo minha boquinha com movimentos fortes e firmes. Eu sentia o seu pau socando na minha boca.

Então Eduardo segurou minha nuca me puxando para cima, passando o seu pau nos meus peitos, roçando nos meus biquinhos. Eu apertei o seu pau entre meus peitos e tentei tocar-lhe com a língua. Pedi para ele fuder os meus seios e Eduardo obedeceu sem vacilar, começou socando neles aquele pau delicioso enquanto apertava meus bicos duros de tanto tesão.

- É isso que você gosta, né sua vaquinha safada? – eu nem respondi. Estava adorando ver aquele caralho fuder meus peitos – Chega! Eu não quero gozar já!... – dizendo isso Eduardo segura meu braço e me encaminha para a poltrona que está perto da janela – Fica de quatro que nem uma cadelinha que você é!

Eu obedeci. Fiquei que quatro e empinei bem a minha bundinha, oferecendo ela e minha bucetinha para Eduardo.

- Que visão magnifica essa hein?!... Você é bem gostosa! Mas se portou mal na balada viu? E agora vai pagar por isso sua safada vadia! – dizendo isso Eduardo dá um tapa bem forte na minha bunda. Eu dei uma gemidinha de dor e tesão e ele repetiu, com a mesma firmeza e a mesma força – Rebola essa bunda gosta para mim vai! Implora com ela para eu não bater mais!

Comecei uma rebolada gostosa. Conseguia ver os carros e as pessoas passando lá em baixo pela janela, e eu ali naquela delícia de noite. Minha última noite no Brasil iria ser inesquecível.

- Safada! Está olhando os caras lá em baixo é? – dito isto sinto outro tapa bem mais forte, desta vez não foi de tesão que gemi, mas sim de dor – Você merece sua puta!... Não chego eu para você não? Cadela safada! Rebola esse cu para mim de uma vez vai! – eu obedeci. Rebolei bem gostoso minha budinha. Sentia meu mel pingar pelas minhas coxas. Eduardo ajoelhou na frente de minha bunda e com as duas mãos separou as minha nádegas e passou a língua, desde meu grelinho até ao buraquinho do meu cu, como se fosse um gelado delicioso. Tremi de tesão com aquela língua gostosa percorrendo meu íntimo. Eduardo ficou me chupando nem sei quanto tempo, mas foi muito, uma delicia mesmo. Gozei na língua dele enquanto a enfiava na minha xana e dançava bem lá dentro. Eu apertava meus bicos que doíam ainda mais de tesão, enquanto Eduardo enfiava um dedo no meu cuzinho e chupava meu grelo como um bebé chupa o peito da mãe. eu estava enlouquecendo de tanto tesão, minha bucetinha fazia um barulho bem gostoso quando Eduardo chupava ela. Então ele trocou, enfiou o dedo na minha bucetinha e começou passando língua no meu cuzinho. Ficamos nisto um pouco, eu rebolando na cara dele e Eduardo me chupando com firmeza e tesão.

- Quero chupar-te outra vez! – quando eu digo isso Eduardo me puxa pela cintura, me deita na cama e se deita por cima de mim fazendo um 69. Enquanto chupava minha buceta Eduardo socava na minha boca. Trocamos de posição e ficámos de lado, Eduardo segurava minha perna no ar para deixar minha buceta bem a vontade para ele chupar, e eu chupava aquele cacete delicioso, arranhava um pouco com os dentes e cabecinha dele.

- Não aguento mais sem te comer gostoso! Quero enfiar cada centímetro do meu pau na sua bucetinha quente! Vem cavalgar em mim gata! – dizendo isto Eduardo se deita e me puxa para cima dele. Sento no seu pau, virada para ele e pego naquele cacete delicioso e fico passando ele na entrada da minha bucetinha sem deixar ele entrar. Sei que Eduardo está louco para me comer, mas continuo brincando e provocando ele. Fico assim um tempinho e logo deixo seu pau entrar na minha buceta, bem devagar para me deliciar com aquele caralho. Inicio o movimento roçando meus seios na boca de Eduardo que aperta minhas coxas na diracção dele. Peço-lhe ao ouvido que me coma o cu com um dedo e ele obedece prontamente. Dou uma trinca na orelha dele e beijo-lhe a boca, sempre cavalgando.

- Gosta de sentir minha pele na sua, minha portuguesinha gostosa? Minha cachorra!

Não repondo e arranho o peito de Eduardo que solta um gemido bem alto que me faz gozar no seu pau. Eduardo me tira de cima dele e eu me encosto no travesseiro, deixando meu cuzinho pronto para ele.

- Vem comeu meu cu como uma cadela vadia! – Eduardo obedece, se colocou por trás de mim e começou chupando, beijando e lambendo meu cuzinho exposto para ele. Eu contraía meu buraquinho a cada toque da sua língua. Sinto os dentes de Eduardo morderem deliciosamente minhas nádegas. Sinto sua mão se juntar com a minha masturbando minha bucetinha completamente melada.

Eduardo se levanta da cama me deixando somente com minha mão, pega um lenço na cómoda e amarra minhas mãos na cama.

- Agora você vai ser uma verdadeira cachorra levando pau no cu! – eu não disse nada, apenas rebolei meu cuzinho para chamar Eduardo que estava me tirando o cinto de liga, massajando meus pés e minhas pernas enquanto descia as meias por elas.

- Chupa meu pezinho! – Eduardo obedeceu. Pegou delicadamente em um dos meus pés e começou chupando ele. Com meu pé que está livre eu passo no pau dele. Eu estava louca de tesão e sem poder me tocar, por isso tentava tocar com meus bicos no travesseiro. Eduardo percebeu que eu precisava ser tocada e disse para eu implorar que ele me tocasse. Foi o que eu fiz e ele cedeu. Ajoelhou na cama por trás de mim e passou a cabecinha na entradinha da minha bucetinha para lubrificar o seu caralho, deu duas estocadas bem fortes nela quando tirou o pau da minha buceta Edurado apertou minhas nádegas e separou-as para poder ver meu buraquinho que não parava de piscar de tanto tesão.

Eduardo tapa minha boca e enfia de vez seu pau no meu cu. Meu grito é abafado pela sua mão e Eduardo se debruça no meu ouvido, sem parar de socar, e diz que é assim que eu mereço ser pega, que nem uma cachorra vagabunda. Sinto tirar o pau de mim e destapar minha boca, mas Eduardo empurra minha cabeça contra a almofada e volta a enfiar seu pau inteiro mo meu cu de uma só vez, desta vez meu grito é abafado pela almofada. Tira mais uma vez o pau para fora e cospe no meu cuzinho, mete a cabeça do pau na entradinha e enfia de vagar desta vez. Sinto cada centímetro do caralho do Eduardo entrando no meu cu. Eu rebolo nele e Eduardo inicia um vaivém vigoroso e firmo no meu cu. É então que sinto jactos de porra dentro do meu cu.

- Sente o meu leite quente dentro de você cachorra! – eu sentia cada jacto que saia daquele caralho no meu cu. Eduardo deita sobre meu corpo e deixa que repousemos um pouco, sem me soltar as mãos. Nos beijamos e pouco depois Eduardo me solta.

Peço para ele abrir o champanhe enquanto eu preparo um banho para nós. Vou no WC e encho a banheira de água e sais de banho, espalho mais velas pelo WC. Eduardo chega com duas taças de champanhe e a bandeja da fruta e bebemos juntos e entrámos na banheira. Ficámos deitados bem juntos, comento alguma fruta e bebendo champanhe. Voltei a chupar Eduardo, e ele a mim. Dei mais uma vez minha bucetinha e meu cuzinho para ele e desta vez gozou na minha boca, bem no fundo da minha garganta. Engoli sua porra de boca aberta para que Eduardo pudesse ver seu gozo descer pela minha garganta.

Estávamos cansados e fomos deitar. Dormimos juntos naquela cama deliciosa.

Acordei bem cedo para não perder o voo de regresso a Portugal. Levantei sem fazer o mínimo de barulho, tomei um duche, me arrumei, peguei as taças de champanhe no WC e enchi de novo as duas, bebi a minha deixando uma marca suave de batom. Tiro os cartões de memória da câmara de filmar que inicialmente guardei no guarda-roupa e depois passei para o WC quando fui preparar o banho. Meto-os num envelope junto das taças de champanhe com uma nota dizendo:

Obrigada por esta noite maravilhosa! Foi a minha melhor noite neste país quente. Deixei a tua taça de champanhe cheia para que possas brindar a mim e a esta noite.
Espero-te em Portugal! Beijos,
A sua portuguesa.



Saio do quarto, deixando Eduardo dormindo e o meu vestido preto ao lado dele. Pego avião rumo a Portugal.

(fim)





[Digo mais uma vez que dedico este conto ao xdanx e agradeço pela ajuda na escrita deste conto! Você sabe que a ajuda foi preciosa!]

Último dia de férias – parte 2

(continuação)

Noite louca

Depois da cena deliciosa na praia, arrumei minhas coisas e fui para o hotel. Tomei um banho de espuma enquanto desejava que a noite chegasse rápido. Depois de sair do banho fui numa loja de roupa perto e comprei um vestido, curto, preto, com um decote de enlouquecer. Voltei para o hotel. Me arrumei e à hora marcada desço do meu quarto: cabelo apanhado de lado com uma flor discreta, brincos longos e finos, sem colar, o vestido novo, preto, por cima do joelho, decote em V até meio dos seios, sem sutiã. Sandália preta, de salto pequeno.

Quando chego no hall do hotel vejo que o Eduardo já está me esperando. Eduardo vestia uma camiseta branca lisa, umas calças jeans com uns ténis allstars. Assim que me aproximei Eduardo me beijou na boca, puxando meu corpo contra o dele. Enquanto nos beijávamos senti seu perfume. Um perfume bem gostoso. Eduardo sugeriu que fossemos logo para o restaurante pois tinha marcado mesa para aquela hora e não queria perder nem um minuto daquela noite. Saímos do hotel e entramos no carro dele. Eduardo abriu a porta para eu entrar. Entrei.

O restaurante ficava um pouco longe do hotel, assim que arrancou o carro eu subi um pouco o meu vestido deixando minhas coxas um pouco à mostra.

- O que fez hoje de tarde? Descansou?

- Sim, um pouco! E fui às compras! E tu?

- Eu descansei sim, comi e trabalhei algumas fotos no computador! – dizendo isso Eduardo põe a mão na minha coxa, por cima do vestido – Você está linda!

- Obrigada! Também estás um gato! – sinto Eduardo descer a mão até o fim do meu vestido e sentir a pele dele junta da minha. Então ele sobe um pouco até minha virilha, por baixo do vestido.

- Nossa você... Veio preparada!

- Sim. Preparada para ti! – digo depois de Eduardo perceber que estou sem calcinha.

Parámos num semáforo e Eduardo se aproxima de mim e me beija de forma intensa, com a sua mão na minha xaninha, enfiando um dedo nela e sentindo meu mel.

- Hoje é a sua noite, hoje você será uma rainha! – sussurrou no meu ouvido – Hoje você não desejará saber a hora, o tempo, nem nada! Só vai querer fazer tudo o que sempre desejou.

Minha pele que já estava arrepiada graças ao dedo do Eduardo, ficou ainda mais com aquele sussurro.

Quando o semáforo fica verde Eduardo arranca, tirando a mão da minha xaninha. Fiquei um pouco vazia naquele momento. Então coloco minha mão no pau dele, por cima das calças, e noto que já esta ficando duro.

- Você não tem limites, Íris? Você gosta mesmo de aprontar, estou certo? – pergunta ele enquanto abre o fecho das calças e tira o pau duro para fora. Começo a punhetar aquele caralho gostoso enquanto digo:

- Sim, estás!... Aproveita bem a noite! – dito isto me abaixo e passo a língua na tora de Eduardo. Primeiro na cabecinha avermelhada, depois ao longo do comprimento. Acabo por enfiar aquele caralho tesudo na minha boca e comecei um boquete delicioso. Tiro e ponho da minha boca, passo nos lábios e volto a chupar.

Quando parámos de novo num semáforo Eduardo disse para eu parar pois estávamos chegando e tínhamos que nos recompor. Foi o que eu fiz. Quando chegámos na porta do restaurante Eduardo abriu a porta para mim. Entrámos e fomos encaminhados para o andar superior. Todo o restaurante era cheio de pormenores delicados e luxuosos, em tons de vermelho e dourado. Subimos por uma escada larga em caracol e fomos para uma mesa junto da janela. Havia mais gente no andar de baixo que em cima. A vista era maravilhosa: a cidade, a praia ao fundo...

- Não parei de pensar nem um segundo no sol que apanhámos de manhã! – disse ele.

- Nem eu! Nunca apanhei um sol tão delicioso!

- Pena que vá embora amanhã! Temos que aproveitar bem esta noite! - Eduardo ajeitou a cadeira para ficar mais próximo de mim e fiquei em delírio quando ele beijou na minha boca e senti sua perna roçar na minha.

- Você é uma delícia mesmo sabia?!

- Já tinham-me dito! Tu também és! – pus minha mão na perna dele e apertei, fui subindo até seu pau e comecei punhetando por cima das calças dele. Eduardo sorriu de tesão e não desviou o olhar de mim até o empregado aparecer para nos dar o Menu. Eu continuei com a mão no pau de Eduardo mais um bom bocado enquanto escolhíamos o que iríamos jantar. Eduardo fez a sua sugestão e eu aceitei, pedimos e enquanto esperávamos o prato chegar pedimos um vinho delicioso. Ficamos bebendo e Eduardo disse:

- Você está brincando com o fogo, gata!

- Eu? Porquê?

- Ainda não parou de atiçar meu pau! Não estou aguentando mais!

Olhei discretamente em volta e vi que ninguém estava olhando, escorreguei suave e discretamente pela cadeira para debaixo da mesa. A toalha chegava até ao chão, por isso não era vista por ninguém. Ajoelhei-me na frente de Eduardo, desapertei o cinto das calças e abri o fecho, tirei o caralho dele para fora e comecei chupando e punhetando ao mesmo tempo. Notei que Eduardo tentava conter a respiração, mas o êxtase aconteceu quando o empregado foi levar o nosso jantar. Minha buceta escorria mel, enfiei um dedo nela e continuei chupando mais um pouco. Parei antes de Eduardo gozar, ele falou que me podia levantar e foi o que eu fiz. Sentei, me recompus e passei o dedo que tinha enfiado na minha xana nos lábios de Eduardo:

- Sente como tu me deixas! - Eduardo lambeu meu dedo discretamente e os seus lábios. Aproximei minha cara dele e beijei-o. Jantámos e conversámos bastante sobre nós, sobre sexo... Quando acabámos fomos directos para uma balada (discoteca). Ficava a 1 km do restaurante, durante a viagem eu não falei com Eduardo, ele falava para mim mas eu só respondia o mínimo. Apercebi-me que aquele lugar era muito bem frequentado, entrámos e a música estava bastante alta, tudo muito escuro, apenas com luzes próprias de sítios como aquele, ali é a música que domina o ambiente.

Começamos a dançar. Eduardo se aproximou de mim tentando encaixar, eu me afasto um pouco, dançando sozinha. Eduardo ficou louco me vendo e tenta dizer algo no meu ouvido que eu nem liguei. Peço para ele ir buscar uma bebida. Ele vai e eu aproveito e subo em uma coluna de som, dançando que nem louca. Quando me vê dançando fica me olhando. Eu desvio o meu olhar sempre que o dele cruza no meu. Danço que nem louca, rebolo meu corpo provocando Eduardo que me olha sem tomar atenção em mais nada. Eu desço da coluna e pego meu copo, me aproximo de Eduardo mas quando nossos lábios estão bem próximos eu me afasto e continuo dançando. Eduardo fica-se deliciando com os meus movimentos. À medida que danço meu vestido acompanha meus movimentos e deixa ver minhas pernas. Na primeira oportunidade agarra meu braço e me puxa para si, beijando-me. Eu retribuo o beijo, mas depressa me solto e continuo dançando sem ligar importância para ele.

Algum tempo depois eu me aproximo de Eduardo e beijo ele dizendo que estava cansada e que queria que ele cumprisse a promessa de noite inesquecível. Ele retribuiu o beijo e deixou ficar um pouco sentido a respiração um do outro.

- Agora você vai ter o que merece! – diz no meu ouvido.

Nos encaminhamos para fora da balada e enquanto esperamos pelo carro nos beijamos. Eduardo abre a porta do carro e diz para eu entrar. Quando sento ele pede para eu abri o porta-luvas. Obedeço. Quando abro vejo um cinto de liga preto, bem sexy.

- Vamos, quero que você use! Vista!


(continua)

sábado, 8 de agosto de 2009

Último dia de férias – parte 1

[Este conto é a tão esperada resposta ao conto do xdanx, A Rapariga na praia! - ArcoIris é delííícia. (cliquem no título para lerem o conto). Dividi em dois para não ficar muito grande. Não se esqueçam de ler a segunda parte.]


Na praia

Nos dias seguintes Eduardo tentou contactar-me ligando para o hotel, mas eu saía bem cedo para conhecer a cidade. No meu último dia em Maresias decidi deixar recado na recepção dizendo que se ele voltasse a ligar a moça dizer que eu estava na praia onde nos conhecemos, junto à rocha.

Fui para a praia, biquíni bem pequeno, pele queimada, bem que podia ser confundida com uma brasileira. Cheguei na praia, fui dar um mergulho e quando voltei para a toalha reparei que Eduardo estava chegando.

- Oi! Finalmente hein?! Pensei que já não queria me ver!

- Tirei uns dias só para mim... Fui conhecer a cidade!

- Acompanhado é bem melhor, viu?

Eu não respondi, sentei na minha toalha e olhando para ele desapertei a parte de cima do meu biquíni.

- Aqui pode-se fazer topless?

- Você está no Brasil, pode fazer tudo! – disse Eduardo enquanto me via destapar os seios.

Deitei na toalha, de barriga para cima tomando sol. Eduardo estendeu a toalha dele bem junto da minha e se deitou também, mas de barriga para baixo.

- Quando posso tirar mais fotos a você?

- Eu vou-me embora amanhã! Agora fotos só se fores a Portugal!

- Ainda temos o dia de hoje…

- Quem sabe...

- Você é safada mesmo né? Não abre o jogo...

Dei uma risada e disse de modo bem safado:

- Há coisas bem mais interessantes para fazer que tirar fotos!

Eduardo nem respondeu... Senti uma de suas mãos percorrer minha coxa, passando de leve pela minha xaninha, depois por minha barriga até chegar nos meus peitos desnudos.

- É! Há coisas bem mais interessantes, você tem razão! – disse Eduardo enquanto passava a mão nos meus seios. Senti um leve apertão no mamilo e isso me excitou bastante. A ideia de estar sendo acariciada por um brasileiro quase desconhecido, no meio na praia me excitou ainda mais e pedi a Eduardo que se virasse para cima. Ele virou e eu levei minha mão directa no pau dele. Já estava ficando duro, acho que estava pensando no mesmo que eu. Estávamos os dois excitados, no meio daquela praia cheia de gente por todo o lado.

Eduardo desceu a mão até minha bucetinha e passou um dedo por cima do biquíni. Não dava para perceber por causa do molhado da água, mas minha xana estava molhadinha com meu mel também. Eduardo começou um vaivém com o dedo na minha virilha. Eu estava farta de sentir o pau dele por cima do calção de banho e meti minha mão dentro. Senti o pau dele já bem duro e comecei a punhetar por baixo do calção. Eduardo aumentou a velocidade do vaivém do seu dedo, mas em direcção ao reguinho da minha buceta. Me imitou e enfiou sua mão por baixo do meu biquíni minúsculo. Aí sim conseguiu sentir meu mel escorrendo.

- Vamos ficar aqui? Não quer ir no meu apartamento de novo?

- Não, prefiro ficar aqui a apanhar sol!... – disse eu sacaneando ele.

Eduardo aceitou a sugestão e enfiou o dedo na minha xana... Nunca me imaginei apanhando sol no Brasil enquanto um cara enfiava um dedo na minha xana e eu o punhetava! Ficamos assim um tempo, aí pensei que tinha de retribuir aquele dedo maravilhoso, me sentei, tirei o pau dele para fora e comecei chupando. Reparei que Eduardo olhou em volta, talvez com receio que alguém estivesse olhando, mas eu tinha feito isso antes de abocanhar aquele caralho delicioso.

Tinha finalmente o pau do Eduardo todo na boca e comecei a passar língua dentro da minha boca. Eduardo geme baixo mas eu consigo ouvir seu gemido no meio de tanto som naquela praia. Tirei o caralho dele da minha boca e pude ver que a cabecinha estava bem vermelha e deliciosa... Comecei a chupar ela, apertei um pouco e chupei aquele suco lubrificante maravilhoso. Me pus numa posição em que Eduardo conseguisse chegar na minha xana e ele voltou a alisar minha xana cada vez mais melada. Voltou a enfiar um dedo nela, num vaivém bem frenético e delicioso.

Enquanto isso eu passava minha língua a todo o comprimento do caralho do Eduardo, até as bolas. Meto-o de novo na boca e ele, com a mão livre, segura meus cabelo e começa socando na minha boca. Eduardo avisou que ia gozar e eu tirei o caralho da boca e direcionei nos meus seios, comecei punhetando Eduardo até ele gozar. Senti aquele gozo quente escorrer pelos meus seios duros e continuei chupando ele para tirar o resto do gozo.

- Você é mesmo uma putinha safada viu?

Eu não respondi, me levantei e disse:

- Tens carro?

- Tenho! – disse ele.

- Então passa as 7 horas na porta no meu hotel. Escolhe o melhor restaurante da região. Nós vamos jantar lá! Até logo gato! – dito isto virei costas e fui-me banhar no mar. Ainda vi o Eduardo ir embora, e só depois voltei para a toalha.

(continua...)

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

A menina do papai – parte 1

Por detrás da porta.

O meu nome é Carina, tenho 17 anos, cabelo liso pelos ombros, loiro. Olhos de gata, bem verdes. Peitos médios e empinadinhos. Bundinha também empinadinha e bem gostosa!

Desde sempre tive um gosto enorme pelo meu padrasto... Ele é um homem bem gostoso! Tem 37 anos, corpo malhado, cabelo curto loiro e olhos cor de mel. E tem uma bunda que me deixa louca de tesão! Sempre nos demos super bem, sem problemas, nossa relação sempre foi bem próxima, melhor que pai e filha!

Mas o desejo começou a crescer na noite em que ouvi o meu papi a fuder a minha mãe. O quarto deles é mesmo ao lado do meu e a meio da noite acordei com os gemidos deles. Fiquei logo excitada. A minha ratinha começou logo a dar sinal, ficou toda molhadinha. Levantei-me e fui até à porta do quarto deles. Estava meio aberta e espreitei lá para dentro. Vi o meu papi a meter o caralho na boca da minha mãe! Minha nossa, que caralho gostoso! Fiquei logo com vontade de o chupar. Quem me dera que em vez da minha mãe fosse eu que ali estivesse!

Desviei as minhas cuecas e comecei a tocar-me. Comecei por acariciar-me, mas estava gostoso demais e enfiei um dedo na minha coninha. Não consegui conter e soltei um gemido baixo, mas eles não ouviram, acho eu.

Só de ver esta cena cresceu-me logo água na boca de querer mamar naquele caralho. Confesso que me babei um pouco e pingou em cima do top do pijama, estava maravilhada a ver a minha mãe a mamá-lo, abocanhava-o todo, bem gulosa... Levantei o top e pus as minhas mamas de fora, tinha os mamilos tão durinhos que doíam... Não conseguia parar de mexer os meus dedos na minha cona.

Então o meu papi mandou a minha mãe pôr-se como uma cadela e lambeu-lhe a xana toda até ao buraquinho do cu! Nossa que vontade de dar para o meu papi! Fiquei a vê-los enquanto me masturbava. Quando mudaram de posição tive de me esconder porque a minha mãe ficou de frente para a porta. Consegui dar uma olhadela e vi que a minha mãe cavalgava no caralho do meu papi! Ele chamava-lhe puta e dizia para saltar mais alto, pelo barulho da cama percebi que ela obedecia.

Sentia-me toda a tremer de tanto tesão, estava suada, tinha a minha pele cheia de gotas de suor… E a minha xaninha cheia de gozo meu... O tesão era tanto que já nem sentia o corpo. Conseguia ouvir os gemidos loucos deles de prazer e as coisas que diziam um ao outro... Já não aguentava mais estar abaixada e escondida, doía-me as pernas… Levantei me e fiquei encostada ao lado da porta, encostada à parede. Assim conseguia ver tudo... Nesta posição os meus mamilos ficavam encostados à parede, e o frio ainda os fez ficar mais durinhos, estava tão gostoso!... A minha mão estava cheia de gozo e às vezes lambia os dedos todos, deliciava-me com o meu gosto.

Os meus pais fodiam que nem loucos... Ouvi a minha mãe dizer “canalha tesudo, rebentas-me toda… E o papi chamava-a de “puta, vadia, ordinária...

Percebi que a minha mãe já se tinha gozado umas duas vezes desde que eu estava a assistir àquela foda! Eu também estava quase a gozar na minha mão, mas não queria gozar já, abrandei os movimentos e fiquei só passando o dedinho no meu grelinho.

Entretanto ouço a minha mãe a dizer para o meu papi:

- Dá-me esse cuzinho gostoso! Quero lambê-lo…

Ao ouvir isto fiquei ainda mais louca de tesão... O medo de ser apanhada tinha passado completamente, só pensava em gozar! Nunca tinha tido tanto prazer até aquele dia… O tesão era tanto que comecei a enfiar um dedinho no meu cuzinho...

Vi o papi pôr-se de pernas bem abertas e a minha mãe a lamber lhe o cu e a punheta-lo. Quem me dera ser eu a fazer-lhe aquilo!... Ele estava a adorar porque só elogiava a língua da minha mãe. Acabei por gozar quando a minha mãe enfiou um dedo no cu do papi e ele gemeu que nem um louco, de tanto prazer... Chupei meu gozo dos dedos.

Então ele avisou-a que se ia vir e puxou-a para o chão, pôs o caralho na boca dela e gozou lá dentro, e vi minha mãe engolir a porra toda do meu papi.
Então fui para o meu quarto e masturbei-me de novo que nem uma louca a lembrar o meu papi a fuder a minha mãe!... Gozei na minha mão mais duas vezes e lambi o meu gozo todo a imaginar que era o leitinho do meu papi!

Que delícia!




[Este conto faz parte de uma série chamada “A menina do papai” criada por mim!...
Dedico este conto à protagonista da história. Ela sabe quem é!
Espero que tenham gostado!
]

Qualquer coisa: iris.semedo@gmail.com