A Íris agora escreve no blog Arco-Íris da Íris, em http://arcoirisdairs.blogspot.com/

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Último dia de férias – parte 3

(continuação)

A despedida

Eu visto o cinto de liga sem cuidado algum em esconder minha bucetinha de Eduardo. Vamos rumo ao hotel. Eduardo segue para o estacionamento subterrâneo com a desculpa que não quer passar pelo hall do hotel para ninguém me ver nem desejar. Estaciona e abre a porta para eu sair. Subimos pelo elevador até ao andar certo. Quando as portas abrem Eduardo me pega ao colo e leva até a porta do quarto. Pede a chave e abre a porta, entramos e ele fecha a porta com o pé.

O quarto é enorme, uma cama grande com colcha de seda e muitas almofadas a enfeitar. Na parede à frente da cama tem um espelho enorme. Eu tinha comprado algumas velas e espalhado pelo quarto antes de sair.

Eduardo me deita na cama e me beija na boca. Acende as velas peço para ele ligar e pedir champanhe e frutas. Quando ele está no telefone eu vou até ao guarda-roupa e guardo minha mala, deixando a porta um pouco aberta e vou em frente do espelho tirar os brincos, sempre olhando para Eduardo pelo reflexo do espelho.

- Quero que você fique apenas de sutiã, cinto de liga e salto-alto! – eu obedeci, soltei o cabelo, desci as alças do vestido e ele deslizou no meu corpo até ao chão. Eduardo ordenou que me deitasse, eu deitei mas antes beijei-o.

- E tu? Vais ficar vestido a noite toda?

- Não! Só até chegar o nosso pedido!

Nisso batem a porta. Eduardo vai abrir e aceita o pedido. Pousa as frutas e o champanhe na mesa perto da cama e tira a camisa.

- Vem tirar as minhas calças...

Obedeci. Eduardo estava em pé, ao fundo da cama. Gatinho até ele por cima da cama e quando chego no chão beijo sua boca, enquanto desaperto suas calças. E vou beijando o peito de Eduardo até chegar junto de seu pau. Fico ajoelhada na frente dele e começo punhetanto bem devagar aquele pau delicioso. Eduardo segura nos meus cabelos apenas para me sentir, sem forçar nada, mas eu passo minha língua nele, de cima a baixo, em volta do cacete. Mas eu quero ter ele na minha boca, então começo a chupar a cabecinha, e vou descendo bem de vagar até chegar a meio, volto a subir e a descer de novo até onde consigo engolir aquele pau.

- Ah Íris, você vai pagar por me ter ignorado na balada! – disse ele entre suspiros e gemidos – Isso... Chupe minha cachorrinha!

Eu continuava chupando ele. Aumentando a velocidade aos poucos e olho nos olhos de Eduardo, bem safada. Paro de chupar e continuo punhetando ele.

- E como eu vou pagar isso? – Eduardo segura nos meus cabelos e me faz olhar para ele.

- Continua chupando! Não pára! – diz aproximando seu pau da minha boca. Eu obedeci. Continuei chupando. Engoli seu pau quase até às bolas e comecei um vaivém louco com seu pau na minha boca, cheguei até a roçar meus dentes para fazer Eduardo gemer ainda mais na minha boca. Apertei o seu bumbum gostoso e dei um tapa nele. Eduardo começou a se mover, fodendo minha boquinha com movimentos fortes e firmes. Eu sentia o seu pau socando na minha boca.

Então Eduardo segurou minha nuca me puxando para cima, passando o seu pau nos meus peitos, roçando nos meus biquinhos. Eu apertei o seu pau entre meus peitos e tentei tocar-lhe com a língua. Pedi para ele fuder os meus seios e Eduardo obedeceu sem vacilar, começou socando neles aquele pau delicioso enquanto apertava meus bicos duros de tanto tesão.

- É isso que você gosta, né sua vaquinha safada? – eu nem respondi. Estava adorando ver aquele caralho fuder meus peitos – Chega! Eu não quero gozar já!... – dizendo isso Eduardo segura meu braço e me encaminha para a poltrona que está perto da janela – Fica de quatro que nem uma cadelinha que você é!

Eu obedeci. Fiquei que quatro e empinei bem a minha bundinha, oferecendo ela e minha bucetinha para Eduardo.

- Que visão magnifica essa hein?!... Você é bem gostosa! Mas se portou mal na balada viu? E agora vai pagar por isso sua safada vadia! – dizendo isso Eduardo dá um tapa bem forte na minha bunda. Eu dei uma gemidinha de dor e tesão e ele repetiu, com a mesma firmeza e a mesma força – Rebola essa bunda gosta para mim vai! Implora com ela para eu não bater mais!

Comecei uma rebolada gostosa. Conseguia ver os carros e as pessoas passando lá em baixo pela janela, e eu ali naquela delícia de noite. Minha última noite no Brasil iria ser inesquecível.

- Safada! Está olhando os caras lá em baixo é? – dito isto sinto outro tapa bem mais forte, desta vez não foi de tesão que gemi, mas sim de dor – Você merece sua puta!... Não chego eu para você não? Cadela safada! Rebola esse cu para mim de uma vez vai! – eu obedeci. Rebolei bem gostoso minha budinha. Sentia meu mel pingar pelas minhas coxas. Eduardo ajoelhou na frente de minha bunda e com as duas mãos separou as minha nádegas e passou a língua, desde meu grelinho até ao buraquinho do meu cu, como se fosse um gelado delicioso. Tremi de tesão com aquela língua gostosa percorrendo meu íntimo. Eduardo ficou me chupando nem sei quanto tempo, mas foi muito, uma delicia mesmo. Gozei na língua dele enquanto a enfiava na minha xana e dançava bem lá dentro. Eu apertava meus bicos que doíam ainda mais de tesão, enquanto Eduardo enfiava um dedo no meu cuzinho e chupava meu grelo como um bebé chupa o peito da mãe. eu estava enlouquecendo de tanto tesão, minha bucetinha fazia um barulho bem gostoso quando Eduardo chupava ela. Então ele trocou, enfiou o dedo na minha bucetinha e começou passando língua no meu cuzinho. Ficamos nisto um pouco, eu rebolando na cara dele e Eduardo me chupando com firmeza e tesão.

- Quero chupar-te outra vez! – quando eu digo isso Eduardo me puxa pela cintura, me deita na cama e se deita por cima de mim fazendo um 69. Enquanto chupava minha buceta Eduardo socava na minha boca. Trocamos de posição e ficámos de lado, Eduardo segurava minha perna no ar para deixar minha buceta bem a vontade para ele chupar, e eu chupava aquele cacete delicioso, arranhava um pouco com os dentes e cabecinha dele.

- Não aguento mais sem te comer gostoso! Quero enfiar cada centímetro do meu pau na sua bucetinha quente! Vem cavalgar em mim gata! – dizendo isto Eduardo se deita e me puxa para cima dele. Sento no seu pau, virada para ele e pego naquele cacete delicioso e fico passando ele na entrada da minha bucetinha sem deixar ele entrar. Sei que Eduardo está louco para me comer, mas continuo brincando e provocando ele. Fico assim um tempinho e logo deixo seu pau entrar na minha buceta, bem devagar para me deliciar com aquele caralho. Inicio o movimento roçando meus seios na boca de Eduardo que aperta minhas coxas na diracção dele. Peço-lhe ao ouvido que me coma o cu com um dedo e ele obedece prontamente. Dou uma trinca na orelha dele e beijo-lhe a boca, sempre cavalgando.

- Gosta de sentir minha pele na sua, minha portuguesinha gostosa? Minha cachorra!

Não repondo e arranho o peito de Eduardo que solta um gemido bem alto que me faz gozar no seu pau. Eduardo me tira de cima dele e eu me encosto no travesseiro, deixando meu cuzinho pronto para ele.

- Vem comeu meu cu como uma cadela vadia! – Eduardo obedece, se colocou por trás de mim e começou chupando, beijando e lambendo meu cuzinho exposto para ele. Eu contraía meu buraquinho a cada toque da sua língua. Sinto os dentes de Eduardo morderem deliciosamente minhas nádegas. Sinto sua mão se juntar com a minha masturbando minha bucetinha completamente melada.

Eduardo se levanta da cama me deixando somente com minha mão, pega um lenço na cómoda e amarra minhas mãos na cama.

- Agora você vai ser uma verdadeira cachorra levando pau no cu! – eu não disse nada, apenas rebolei meu cuzinho para chamar Eduardo que estava me tirando o cinto de liga, massajando meus pés e minhas pernas enquanto descia as meias por elas.

- Chupa meu pezinho! – Eduardo obedeceu. Pegou delicadamente em um dos meus pés e começou chupando ele. Com meu pé que está livre eu passo no pau dele. Eu estava louca de tesão e sem poder me tocar, por isso tentava tocar com meus bicos no travesseiro. Eduardo percebeu que eu precisava ser tocada e disse para eu implorar que ele me tocasse. Foi o que eu fiz e ele cedeu. Ajoelhou na cama por trás de mim e passou a cabecinha na entradinha da minha bucetinha para lubrificar o seu caralho, deu duas estocadas bem fortes nela quando tirou o pau da minha buceta Edurado apertou minhas nádegas e separou-as para poder ver meu buraquinho que não parava de piscar de tanto tesão.

Eduardo tapa minha boca e enfia de vez seu pau no meu cu. Meu grito é abafado pela sua mão e Eduardo se debruça no meu ouvido, sem parar de socar, e diz que é assim que eu mereço ser pega, que nem uma cachorra vagabunda. Sinto tirar o pau de mim e destapar minha boca, mas Eduardo empurra minha cabeça contra a almofada e volta a enfiar seu pau inteiro mo meu cu de uma só vez, desta vez meu grito é abafado pela almofada. Tira mais uma vez o pau para fora e cospe no meu cuzinho, mete a cabeça do pau na entradinha e enfia de vagar desta vez. Sinto cada centímetro do caralho do Eduardo entrando no meu cu. Eu rebolo nele e Eduardo inicia um vaivém vigoroso e firmo no meu cu. É então que sinto jactos de porra dentro do meu cu.

- Sente o meu leite quente dentro de você cachorra! – eu sentia cada jacto que saia daquele caralho no meu cu. Eduardo deita sobre meu corpo e deixa que repousemos um pouco, sem me soltar as mãos. Nos beijamos e pouco depois Eduardo me solta.

Peço para ele abrir o champanhe enquanto eu preparo um banho para nós. Vou no WC e encho a banheira de água e sais de banho, espalho mais velas pelo WC. Eduardo chega com duas taças de champanhe e a bandeja da fruta e bebemos juntos e entrámos na banheira. Ficámos deitados bem juntos, comento alguma fruta e bebendo champanhe. Voltei a chupar Eduardo, e ele a mim. Dei mais uma vez minha bucetinha e meu cuzinho para ele e desta vez gozou na minha boca, bem no fundo da minha garganta. Engoli sua porra de boca aberta para que Eduardo pudesse ver seu gozo descer pela minha garganta.

Estávamos cansados e fomos deitar. Dormimos juntos naquela cama deliciosa.

Acordei bem cedo para não perder o voo de regresso a Portugal. Levantei sem fazer o mínimo de barulho, tomei um duche, me arrumei, peguei as taças de champanhe no WC e enchi de novo as duas, bebi a minha deixando uma marca suave de batom. Tiro os cartões de memória da câmara de filmar que inicialmente guardei no guarda-roupa e depois passei para o WC quando fui preparar o banho. Meto-os num envelope junto das taças de champanhe com uma nota dizendo:

Obrigada por esta noite maravilhosa! Foi a minha melhor noite neste país quente. Deixei a tua taça de champanhe cheia para que possas brindar a mim e a esta noite.
Espero-te em Portugal! Beijos,
A sua portuguesa.



Saio do quarto, deixando Eduardo dormindo e o meu vestido preto ao lado dele. Pego avião rumo a Portugal.

(fim)





[Digo mais uma vez que dedico este conto ao xdanx e agradeço pela ajuda na escrita deste conto! Você sabe que a ajuda foi preciosa!]

10 comentários:

Anónimo disse...

k belas ferias...
Beijos

PEKADUS disse...

Adorei o teu blog..

Bjo em ti..

Pekadus..

Anónimo disse...

delicia de conto;..esssa foto de sexo oral é muito boa..parabéns mais uma vez
Optimus Eros

Cadinho RoCo disse...

Noite memorável.
Cadinho RoCo

► JOTA ENE ◄ disse...

ººº
Muito bom, broxar? Nunca.

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Beijo enorme !!
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xdanx disse...

VOCÊ É MUITO DELICIOSA, IRIS!!

AMO VOCÊ!

Anónimo disse...

te pegar de 4..te colocar no sofá...te chupar...humm!!! viu o que esse conto causa?
rrs

Rafhitch disse...

Sensacional este conto e que férias maravilhosas heim?

Adorei ler este relato!

Beijos!

Anónimo disse...

menina...

qu delícia isso tudo! Adorei, vc escreve super bem.

bjos

Seduction Games disse...

Realmente é preciso se recompor aqui. Saio daqui com a buceta completamente molhada, cheia de tesao depois de ler as 03 partes desse conto delicioso...Parabens, Iris...me deu uma inveja louca, cheia de vontade de repetir o seu roteiro...rs!

Beijos.