A Íris agora escreve no blog Arco-Íris da Íris, em http://arcoirisdairs.blogspot.com/

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Último dia de férias – parte 2

(continuação)

Noite louca

Depois da cena deliciosa na praia, arrumei minhas coisas e fui para o hotel. Tomei um banho de espuma enquanto desejava que a noite chegasse rápido. Depois de sair do banho fui numa loja de roupa perto e comprei um vestido, curto, preto, com um decote de enlouquecer. Voltei para o hotel. Me arrumei e à hora marcada desço do meu quarto: cabelo apanhado de lado com uma flor discreta, brincos longos e finos, sem colar, o vestido novo, preto, por cima do joelho, decote em V até meio dos seios, sem sutiã. Sandália preta, de salto pequeno.

Quando chego no hall do hotel vejo que o Eduardo já está me esperando. Eduardo vestia uma camiseta branca lisa, umas calças jeans com uns ténis allstars. Assim que me aproximei Eduardo me beijou na boca, puxando meu corpo contra o dele. Enquanto nos beijávamos senti seu perfume. Um perfume bem gostoso. Eduardo sugeriu que fossemos logo para o restaurante pois tinha marcado mesa para aquela hora e não queria perder nem um minuto daquela noite. Saímos do hotel e entramos no carro dele. Eduardo abriu a porta para eu entrar. Entrei.

O restaurante ficava um pouco longe do hotel, assim que arrancou o carro eu subi um pouco o meu vestido deixando minhas coxas um pouco à mostra.

- O que fez hoje de tarde? Descansou?

- Sim, um pouco! E fui às compras! E tu?

- Eu descansei sim, comi e trabalhei algumas fotos no computador! – dizendo isso Eduardo põe a mão na minha coxa, por cima do vestido – Você está linda!

- Obrigada! Também estás um gato! – sinto Eduardo descer a mão até o fim do meu vestido e sentir a pele dele junta da minha. Então ele sobe um pouco até minha virilha, por baixo do vestido.

- Nossa você... Veio preparada!

- Sim. Preparada para ti! – digo depois de Eduardo perceber que estou sem calcinha.

Parámos num semáforo e Eduardo se aproxima de mim e me beija de forma intensa, com a sua mão na minha xaninha, enfiando um dedo nela e sentindo meu mel.

- Hoje é a sua noite, hoje você será uma rainha! – sussurrou no meu ouvido – Hoje você não desejará saber a hora, o tempo, nem nada! Só vai querer fazer tudo o que sempre desejou.

Minha pele que já estava arrepiada graças ao dedo do Eduardo, ficou ainda mais com aquele sussurro.

Quando o semáforo fica verde Eduardo arranca, tirando a mão da minha xaninha. Fiquei um pouco vazia naquele momento. Então coloco minha mão no pau dele, por cima das calças, e noto que já esta ficando duro.

- Você não tem limites, Íris? Você gosta mesmo de aprontar, estou certo? – pergunta ele enquanto abre o fecho das calças e tira o pau duro para fora. Começo a punhetar aquele caralho gostoso enquanto digo:

- Sim, estás!... Aproveita bem a noite! – dito isto me abaixo e passo a língua na tora de Eduardo. Primeiro na cabecinha avermelhada, depois ao longo do comprimento. Acabo por enfiar aquele caralho tesudo na minha boca e comecei um boquete delicioso. Tiro e ponho da minha boca, passo nos lábios e volto a chupar.

Quando parámos de novo num semáforo Eduardo disse para eu parar pois estávamos chegando e tínhamos que nos recompor. Foi o que eu fiz. Quando chegámos na porta do restaurante Eduardo abriu a porta para mim. Entrámos e fomos encaminhados para o andar superior. Todo o restaurante era cheio de pormenores delicados e luxuosos, em tons de vermelho e dourado. Subimos por uma escada larga em caracol e fomos para uma mesa junto da janela. Havia mais gente no andar de baixo que em cima. A vista era maravilhosa: a cidade, a praia ao fundo...

- Não parei de pensar nem um segundo no sol que apanhámos de manhã! – disse ele.

- Nem eu! Nunca apanhei um sol tão delicioso!

- Pena que vá embora amanhã! Temos que aproveitar bem esta noite! - Eduardo ajeitou a cadeira para ficar mais próximo de mim e fiquei em delírio quando ele beijou na minha boca e senti sua perna roçar na minha.

- Você é uma delícia mesmo sabia?!

- Já tinham-me dito! Tu também és! – pus minha mão na perna dele e apertei, fui subindo até seu pau e comecei punhetando por cima das calças dele. Eduardo sorriu de tesão e não desviou o olhar de mim até o empregado aparecer para nos dar o Menu. Eu continuei com a mão no pau de Eduardo mais um bom bocado enquanto escolhíamos o que iríamos jantar. Eduardo fez a sua sugestão e eu aceitei, pedimos e enquanto esperávamos o prato chegar pedimos um vinho delicioso. Ficamos bebendo e Eduardo disse:

- Você está brincando com o fogo, gata!

- Eu? Porquê?

- Ainda não parou de atiçar meu pau! Não estou aguentando mais!

Olhei discretamente em volta e vi que ninguém estava olhando, escorreguei suave e discretamente pela cadeira para debaixo da mesa. A toalha chegava até ao chão, por isso não era vista por ninguém. Ajoelhei-me na frente de Eduardo, desapertei o cinto das calças e abri o fecho, tirei o caralho dele para fora e comecei chupando e punhetando ao mesmo tempo. Notei que Eduardo tentava conter a respiração, mas o êxtase aconteceu quando o empregado foi levar o nosso jantar. Minha buceta escorria mel, enfiei um dedo nela e continuei chupando mais um pouco. Parei antes de Eduardo gozar, ele falou que me podia levantar e foi o que eu fiz. Sentei, me recompus e passei o dedo que tinha enfiado na minha xana nos lábios de Eduardo:

- Sente como tu me deixas! - Eduardo lambeu meu dedo discretamente e os seus lábios. Aproximei minha cara dele e beijei-o. Jantámos e conversámos bastante sobre nós, sobre sexo... Quando acabámos fomos directos para uma balada (discoteca). Ficava a 1 km do restaurante, durante a viagem eu não falei com Eduardo, ele falava para mim mas eu só respondia o mínimo. Apercebi-me que aquele lugar era muito bem frequentado, entrámos e a música estava bastante alta, tudo muito escuro, apenas com luzes próprias de sítios como aquele, ali é a música que domina o ambiente.

Começamos a dançar. Eduardo se aproximou de mim tentando encaixar, eu me afasto um pouco, dançando sozinha. Eduardo ficou louco me vendo e tenta dizer algo no meu ouvido que eu nem liguei. Peço para ele ir buscar uma bebida. Ele vai e eu aproveito e subo em uma coluna de som, dançando que nem louca. Quando me vê dançando fica me olhando. Eu desvio o meu olhar sempre que o dele cruza no meu. Danço que nem louca, rebolo meu corpo provocando Eduardo que me olha sem tomar atenção em mais nada. Eu desço da coluna e pego meu copo, me aproximo de Eduardo mas quando nossos lábios estão bem próximos eu me afasto e continuo dançando. Eduardo fica-se deliciando com os meus movimentos. À medida que danço meu vestido acompanha meus movimentos e deixa ver minhas pernas. Na primeira oportunidade agarra meu braço e me puxa para si, beijando-me. Eu retribuo o beijo, mas depressa me solto e continuo dançando sem ligar importância para ele.

Algum tempo depois eu me aproximo de Eduardo e beijo ele dizendo que estava cansada e que queria que ele cumprisse a promessa de noite inesquecível. Ele retribuiu o beijo e deixou ficar um pouco sentido a respiração um do outro.

- Agora você vai ter o que merece! – diz no meu ouvido.

Nos encaminhamos para fora da balada e enquanto esperamos pelo carro nos beijamos. Eduardo abre a porta do carro e diz para eu entrar. Quando sento ele pede para eu abri o porta-luvas. Obedeço. Quando abro vejo um cinto de liga preto, bem sexy.

- Vamos, quero que você use! Vista!


(continua)

2 comentários:

Anónimo disse...

humm..deliciosa vc....de vestido sem calcinha e fazendo um sexo oral...é tudo que eu quero!! rsrs

Anónimo disse...

...sem calcinha...de vestido e fazendo um sexo oral..é tudo que eu presciso....combinação perfeita a sua rsrs
gostei do conto