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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Comida no Estúdio de Fotografia

Este conto é bem real, passou-se há dois anos, no ano em que entrei para a faculdade. Na altura eu namorava com um rapaz mais novo que eu três anos, por isso ele andava em outra escola. Na altura eu tinha 19 e ele 16.
Houve um dia que o Pedro decidiu visitar-me na faculdade. Nas faculdades portuguesas existe um tipo de farda (chamamos Traje) que é opcional e podemos usar só quando nos apetece. Esse traje é composto, na versão feminina, por saia um pouco acima do joelho, camisa, colete e casaco (tal e qual um fato de noivo, mas com saia! Rsrs! É bem sexy, quando bem usado!) tudo em preto, menos a camisa que é branca. Bem, nesse dia eu estava com o traje da faculdade. Estou tirando o curso de jornalismo, actualmente estou no último ano, na altura estava no primeiro.
Eu e o Pedro estávamos no jardim nas traseiras da faculdade. Dos simples beijos de namorados passamos às carícias e sem mais o Pedro enfiou uma das mãos por baixo da minha saia até minha coxa. Apesar de já estar um pouco excitada, disse a ele que ali não era o sítio certo porque estavam sempre a passar pessoas.
-Então vamos para outro sítio! Quero estar contigo! – disse ele.
Então lembrei-me que o meu curso dá-me livre acesso ao Estúdio de Rádio da faculdade. Fomos até lá, mas para azar estava ocupado. Então lembrei-me do Estúdio de Fotografia. Estava livre. Entramos e ele começou a beijar-me ardentemente. Com alguma dificuldade acendi a luz exterior de aviso de ocupado e a luz do estúdio se apagou automaticamente. O ambiente lá dentro ficou apenas com três pequenas lâmpadas vermelhas. Pedro sentou-me em uma secretária de apoio, tirou-me o casaco e o colete do traje e abriu os botões da camisa. Esqueci o pudor e o medo de sermos apanhados e tirei igualmente a blusa do meu namorado e enquanto ele me beijava o peito eu lhe puxava os cabelos. Pedro tirou os meus peitos para fora e os chupou com força.
-Quero fuder-te aqui! – disse ele no meu ouvido com voz de sacanagem. Eu não gostava que ele falasse assim comigo mas a partir daquele dia muita coisa mudou (rsrs).
Eu já estava molhada e completamente excitada, queria mesmo que ele me fudesse. Pedro me puxou para o chão, virou-me de costas e me inclinou para a frente, fiquei com a bunda empinada para ele e senti-o esfregar o seu pau no meu cu. Meu Deus que tesão!! Meu namorado puxou minha saia para cima e começou beijando minhas nádegas enquanto eu apertava meus mamilos.
-Fode logo vai!... – eu não aguentava mais esperar por aquele pau, que apesar de jovem já media uns bons 20cm e era grosso o suficiente para me dar muito prazer.
Ele nem respondeu, baixou minhas cuecas e começou a lamber e chupar a minha bocetinha, como vocês dizem. Aquela língua ali percorrendo a minha rachinha, para cima e para baixo, entrando e saindo… Gozei na cara dele quando ele começou a chupar o meu clítoris. Acho que nunca tinha gozado tão cedo! Rsrsrsrs… Então ele me pediu para chupa-lo. Eu chupei. Primeiro a cabecinha avermelhada, depois engoli aquele pau todo até onde consegui. Quase me engasguei mas não parei, chupei até as bolas dele.
-Adoro a tua boca!... Aaaaah que boca fantástica… Continua!... – continuei a chupa-lo até que ele me levantou e atirou para cima da secretária. Me abriu as pernas e roçou a cabecinha do pau na minha entrada quente e já bem húmida. De repente ele socou tudo com imensa força. Quase gritei de prazer mas lembrei-me que estávamos na faculdade. Estivemos assim um bom tempo até que eu pedi para ele fuder o meu cu. De pronto ele aceitou e eu me pus de quatro encostadas à mesa. Ele nem esperou eu ajeitar-me e enfiou o pau todo no meu buraquinho. Socou com força e eu tentava controlar-me para não gemer alto! Pedro começou a bater no meu rabo, meu Deus como aquilo me excitava!...
Pedro parou o vaivém pois ouvimos um barulho. Estivemos um pouco à escuta mas chegamos à conclusão que não era nada importante e ele continuou me fudendo.
-É hoje que vais engolir o meu leitinho amor?
-Sim!... – eu tinha sempre recusado. Deixava ele se vir na minha cara mas não deixava entrar na boca! Não sei porquê naquele dia eu estava louca.
Pedro tirou a piça de dentro do meu cu e puxou meus cabelos para aproximar minha cara do seu pau. Eu chupei até ele se vir bem dentro da minha boca.
-Pena e não conseguir ver bem dentro da tua boca com estas luzes!... Mas consigo sentir-te a engolir! – assim que acabou a frase Pedro pôs uma mão no meu pescoço e apertou – Engole para eu sentir! – eu engoli tudinho – És fantástica!...Vestimo-nos e saímos dali com a promessa de voltarmos a repetir!

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