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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Depois da aventura vieram as consequências! – parte I

Este conto é uma espécie de continuação do meu primeiro conto “Comida no Estúdio de Fotografia” e é igualmente verídico.
Pois bem, poucos dias depois do dia da “aventura” com o Pedro meu professor de Edição de Imagem me chamou no final na aula e disse que tinha esquecido o meu trabalho no gabinete dele, se eu queria ir lá buscar. Eu respondi que tinha de ser bem rápido pois tinha assuntos importantes da Associação de Estudantes para tratar. Ele disse que sendo assim ficaria para outro dia pois ele tinha que me dizer o que eu errei, para depois corrigir. Eu não me importei, pois já sabia a nota, só faltava mesmo ele me devolver o trabalho.
Meu professor, de nome Luís, à primeira vista não é nada de especial. Alias, tem cara de meio doido (rsrsrs). Mas é bem simpático e bom professor. Ele é pouco mais alto que eu, tem cabelo castanho-escuro, pele bronzeada do sol, olhos cor de mel escondidos debaixo de uns óculos bem graduados.
Só fui ter com o professor Luís na tarde do seguinte. Bati na porta do seu gabinete e me anunciei. Ele me mandou entrar. O gabinete tinha duas janelas que davam para a traseira da faculdade, mas os estores estavam a meio e por isso entrava pouca claridade. Ele mandou-me sentar na cadeira em frente da sua secretária e me explicou os erros que eu tinha feito no trabalho e como eu poderia melhorar.
- Agora vais mostrar-me o que aprendeste com o que eu te acabei de dizer. Tens aqui um vídeo e vais editá-lo como eu te ensinei. – dito isto virou o portátil dele para mim e eu cliquei no Play.
Filho-da-P***!... O mundo caiu nos meus pés quando eu vi, no ecrã do computador do meu professor, eu e o Pedro fudendo no Estúdio de Fotografia. Meu rosto deve ter ficado de todas as cores vendo aquelas imagens em tom verde, típico das imagens nocturnas. Depois de se deliciar com a minha cara de pânico, ele me disse:
- Pois bem, tu até podes melhorar o teu trabalho, mas só terás boa nota se fizeres igual, ou melhor do que fizeste com o teu namorado nesse dia!
Demorei a responder. A voz não saía da minha boca.
- Como é que filmou isto? – perguntei eu. Ele me disse que estava na arrecadação do Estúdio quando eu e o meu namorado entramos e que quando ia a sair para ver quem estava ali, percebeu o que se estava passando e pegou na câmara de filmar dele e decidiu filmar-nos. Me disse ainda que o barulho que nós ouvimos tinha sido ele que se desequilibrou pois quase que não aguentava de tanto tesão.
- Desde esse dia que tenho imensa vontade de te comer.
- O professor só pode estar doido! – disse eu com algum receio do que ele poderia fazer pois se levantou da sua cadeira e se aproximou de mim.
- Estou doido sim… Mas para comer-te! – trancou a porta e se sentou na secretária à minha frente – Não te faças de difícil, no fundo tu até queres isto! - abriu o fecho de suas calças e tirou o seu pau para fora. Estava já meio duro, não sei se por ouvir os sons vindos do computador ou se por ver a minha cara de medo – Podes começar a chupar! – dito isto aproximou o pau da minha boca e quase forçou a entrada – Chupa logo porra!
Eu abocanhei o caralho dele. Era muito maior que o do Pedro e que o do meu namorado anterior. Comecei, um pouco contrariada um movimento de vaivém muito mecânico.
- Ou chupas isso em condições puta ou garanto-te que vais passar o resto da tua vida no primeiro ano da faculdade!
Então eu decidi caprichar para ver se ele me deixava em paz de uma vez por todas. Passei a língua ao longo daquele caralho, chupei no buraquinho e depois só a cabeçona. Enfiei bem fundo na minha boca, mamei um pouco e depois chupei as bolas dele. Voltei a enfiar o pau na minha boca e lá dentro minha língua ia brincado com aquela pedra já bem dura e cheia de veias. Enquanto eu mamava nele o professor Luís tirou sua camisola e eu pude ver o quão bem aquele homem se tratava. Podia até nem ser atraente de cara, mas seu corpo (e seu pau) compensavam bem. Ele tirou o pau da minha boca e disse que não queria vir-se já.
Por coincidência, nesse dia eu estava também com o Traje da faculdade, mas apenas com o colete e a camisa, pois estava muito calor e eu trazia o casaco na mão. Meu professor me sentou na secretária dele e me tirou o colete e a camisa. Sem perder tempo tirando o sutiã, ele tirou minhas mamas para fora e as chupou como se fosse um cordeiro faminto. Aí eu comecei me excitando pois sua língua quente e até um pouco áspera parecia saber bem como tratar um mamilo. Enquanto lambia e chupava meus peitos o professor Luís subiu minha saia e procurou com sua mão minha rachinha já molhada. Desviou minhas cuequinhas e começou alisando o meu clítoris. Não aguentei e gozei. Ele sentiu meu gozo no seu dedo e deu para eu chupar, voltou a me acariciar e desta vez chupou ele seu dedo.
- Hum… Sabe tão bem!... Quero que gozes outra vez na minha boca! – assim se ajoelhou e abocanhou minha rata. Sua língua entrou na minha racha e dançou lá dentro um bom bocado. Luís ajudava com seu dedo tocando no meu clítoris e eu empurrava ainda mais sua cabeça contra a minha entrada quente e húmida. Ele me lambeu e chupou muito e eu gozei mais uma vez na boca dele e ele se deliciou muito
– És saborosa! - quando eu gozei ele se levantou e se posicionou. Levantou minhas pernas e colocou nos seus ombros – Quando me sentires dentro de ti nunca mais vais querer outra coisa! – ainda nem tinha acabado a frase já estava socando o pau em mim. Acho que ele fez isso com a sua máxima força de propósito para me magoar. E conseguiu! Seu pau era de facto muito maior que aquilo a que eu estava habituada. Mas aquela dor depressa se tornou em prazer, em muito prazer mesmo!! A velocidade ia diminuindo mas a força continuava e eu enlouquecia de tão bom que aquilo era. O professor Luís com um gesto brusco me virou de costas e me deu uma palmada no rabo.
- Encosta-te na secretária sua cabra! – aquilo me excitou ainda mais e eu obedeci. Ele enfiou dois dedos na minha xana e depois os enfiou na minha boca para eu chupar enquanto ele se esforçava para enfiar o seu cacete no meu cuzinho. Como não conseguiu à primeira, pois era muito grade, e se irritou e me deu outra palmada ainda mais forte que a primeira – Que merda de cu, caralho! – puxou minha cabeça pelos cabelos e disse para eu chupar um pouco para lubrificar o pau. Eu chupei com a ajuda dele que forçava o vaivém da minha cabeça. Quando ele decidiu que estava bom me jogou de novo na secretária e sem aviso socou no meu cu. Forçou bastante para entrar a cabeça. Quando conseguiu não parou mais até às bolas.
- Pára! Assim dói-me! Faz mais devagar! Por favor! – meus olhos já tinham lágrimas de tanto que me doía. Ele nem ligou e continuou a socar com a máxima força que conseguia. Quando estava prestes a gozar tirou o cacete do meu cu e me empurrou para sentar na cadeira, me mandou abrir a boca. Eu obedeci e ele gozou bem em cima da minha língua.
- Engole de boca aberta para eu ver!! – eu engoli, tal e qual ele mandou – Limpa-me o caralho com essa língua de puta! – eu limpei, passei a língua por aquele cacetão e não deixei pinga de esporra no pau dele.
- Linda menina!... Vês? Não custou nada!... És de facto uma grande cabra, assim como eu gosto!... – sorriu cínico para mim e se sentou na sua cadeira – Vou guardar este vídeo para se algum dia voltar a fazer falta!...
- Posso vestir-me e ir embora? – perguntei eu.
[Continua…]

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